"Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé". PAULO em Gálatas 6:10
Decerto que o apóstolo Paulo, em nos recomendando carinho especial
para com a família da nossa fé,
mantinha em vista a obrigação inarredável da assistência
imediata aos que convivem conosco.
Se não formos úteis e compreensivos, afáveis e devotados, junto de alguns companheiros, como testemunhar a vivência das lições de Jesus, diante da Humanidade?
Admitimos, porém, à luz da doutrina espírita, que o aviso apostólico se reveste de significação mais profunda. É que, entre os nossos domésticos, estão particularmente os laços de existências passadas, muitos deles reclamando reajuste e limpeza.
Se não formos úteis e compreensivos, afáveis e devotados, junto de alguns companheiros, como testemunhar a vivência das lições de Jesus, diante da Humanidade?
Admitimos, porém, à luz da doutrina espírita, que o aviso apostólico se reveste de significação mais profunda. É que, entre os nossos domésticos, estão particularmente os laços de existências passadas, muitos deles reclamando reajuste e limpeza.
Na equipe dos familiares do
dia-a-dia
formam, comumente, aqueles espíritos que, por força de nossos
compromissos do
pretérito, nos fiscalizam, criticam, advertem e experimentam.
Sempre fácil dar boa impressão a quem não prive intimamente conosco.
Num
gesto ou numa frase, arrancamos, de improviso, o aplauso ou a
admiração de
quantos nos encontram exclusivamente na paisagem escovada dos atos
sociais. Diante dos
amigos que se despedem de nós, depois de uma solenidade ou de qualquer
encontro
formal, nada difícil cairmos desastradamente sob a hipnose da lisonja,
com que
se pretende exagerar as nossas virtudes de superfície.
Examinemos, contudo, as nossas conquistas
morais, demonstrando-as perante aqueles que nos conhecem
os pontos
fracos.
Não nos iludamos. Façamos o bem a
todos, mas provemos a nós mesmos, se já somos bons, fazendo o bem, a
cavaleiro
de todos os embaraços, diante daqueles que diariamente nos acompanham a
vida,
policiando o nosso comportamento entre o
bem e o mal.
(Palavras de Vida Eterna, cap. 169)
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